quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Um Astro... Come!

Numa noite...
Um sonho!

Vi meu Príncipe, cabisbaixo
agachado...
Ele pensava...
E contemplava bem ao longe, nos pensamentos
Seus desejos!

Vi uma lágrima, que rolou e se desfez ao cair no chão
Incolor, insonora...
Apenas expressiva... Melancolia!

Chorei a dor deste coração...
Lamentei a triste conformidade em que se apegara!
E agora, seguindo a trilha da desilusão
Sente em seu peito um fogo que queima
E consume suas forças e também seus planos...

Aquele desânimo destronava-o!
Uma dor não angustiante, não desperada...
Uma dor! Simplesmente uma dor...
Solidão!
E em meu coração ficou...

Raiou a luz de um astro que surgira naquele instante!
O brilho chamou seus olhos...
Uma estrela então deu um sinal:

Vem...
Vem para o infinto dos meus sonhos!
Vem e vê!
Eu tenho um universo para te mostrar...
Eu tenho a imensidão de um amor...
Eu tenho o que te pode aconchegar!

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